Palestra venda Mais 3

1 01+00:00 julho 01+00:00 2011 às 13:08 | Publicado em Sem categoria | Deixe um comentário

Palestra venda Mais 2

1 01+00:00 julho 01+00:00 2011 às 13:03 | Publicado em Sem categoria | Deixe um comentário

Palestra Venda Mais

1 01+00:00 julho 01+00:00 2011 às 12:55 | Publicado em Sem categoria | Deixe um comentário

Link-se

1 01+00:00 julho 01+00:00 2011 às 11:41 | Publicado em Sem categoria | Deixe um comentário
 

 

 

 

Link-se!

Edison Talarico.

(recomenda-se a leitura dos hiperlinks)

Quantos amigos iriam ao seu enterro?

Segundo Erich Fromm, algumas pessoas amam a vida (biofílicas) e outras a morte. Todos nós vivemos o eterno conflito entre as duas partes e, como num mito (Joseph Campbell), a parte clara sempre vencerá o lado escuro. Nossa natureza humana é positiva e, portanto, nos transforma em animais sociais, carentes e querentes de relacionamento.

Existem várias hipóteses sobre o número médio de pessoas que fazem parte de um grupo e a teoria principal é de que ninguém é uma ilha cercada de tubarões. Temos os nossos pares de peixes! Certamente, a característica pessoal de sociabilidade e/ou de introspecção ajudará a definir a extensão de um determinado grupo, mas independente do seu tamanho, será sempre um grupo de referência. Desde a nossa infância, somos impelidos a formar grupinhos na escola, nos esportes e nas preferências familiares. Na adolescência, mais seletivos, buscaremos a emulação e depois, quando adultos, a similaridade das nossas preferências. Na velhice o desafio é encontrar parceiros para os jogos de tabuleiros.

Quantas pessoas ligaram para você no seu último aniversário?

Os marqueteiros tendem a afirmar que uma pessoa normal e saudável, se existir, tem em média 250 pessoas em seu universo de contatos. Um cliente insatisfeito teria a capacidade de influenciar negativamente uma grande parte do número de amigos (50%), criando um estrago considerável na reputação de uma marca. Em contrapartida, a satisfação geraria somente a indicação para 25 pessoas (10%); portanto, as pessoas escondem o jogo das coisas boas!

As listas de casamento são motivos de grandes brigas entre os casais apaixonados: de um lado, estimando o número de convidados para encher o salão e de outro, restringindo o número de íntimos para a festa não ficar muito cara. Mas a lista de presentes  será inexoravelmente trabalhada como um potencial de receitas financeiras.

Se formos mais fundo na teoria de relacionamento, teríamos um número máximo de cinco grandes amigos. Mais para três, do que para cinco pessoas que confiamos totalmente, estando disponíveis a qualquer hora e/ou a qualquer solicitação.

Quantos nomes você tem na memória do seu celular?

Tem gente que adiciona qualquer pessoa no Facebook, Linkedin e/ou Orkut, comemorando o fantástico número de pares com a falsa sensação de representatividade grupal. Tornam-se caciques sem tribos e, pior, sem territórios comuns ou referenciais. Todo mundo adora arte, leitura, teatro e pratica esportes diferenciados, sem, no entanto, lembrar do nome do último filme, peça ou campeonato. Muitos vivem da aparência, não da essência.

Seis graus de separação

O livro Linked explora o conceito de conectividade e de networks na web e descreve as teorias sobre a distância entre duas pessoas, sendo comum o consenso de 6 a 19 graus de separação entre um ponto comum de referência. A teoria matemática de 1.736 (Leonhard Euler) foi depois adaptada para um roteiro de filme. Se parássemos para conversar com o ilustre passageiro ao nosso lado no avião, no restaurante ou na reunião, certamente encontraríamos pares comuns, histórias próximas e coincidências normais entre pessoas até então desconhecidas.

Quantas pessoas são necessárias para estabelecer um grupo de relacionamento saudável?

Penso que poucas, pois a amizade sempre existiu na história humana, antes mesmo da conectividade.

Quantos amigos iriam ao meu enterro? Sinceramente não faço a mínima idéia e certamente não morrerei desta curiosidade.

Geração enter

4 04+00:00 junho 04+00:00 2011 às 15:15 | Publicado em Sem categoria | 1 Comentário

  Sou da época em que telefonar para fora era uma aventura, pegar dinheiro nos bancos exigia paciência e participar de uma reunião me fazia importante. Vivia ligado em inovações tecnológicas, fascinado com as promessas dos equipamentos de fax, dos blocos de relatórios impressos com listras da IBM e a possibilidade de ter um Pager.

A idéia principal era antecipar o futuro, onde não teríamos mais papéis nas mesas, os livros morreriam nas prateleiras e os jornais não embrulhariam mais nada. Confesso que não me adaptei bem às calculadoras HP e nunca assumi publicamente esta minha dificuldade. Observei com desconfiança a chegada da pré-internet (BBS) e cheguei a duvidar da eficiência dos primeiros celulares, cavalares, mas que impressionavam as platéias.

Jovens não têm email!

Vejo-me atualizado, com um desktop, um laptop, um iPhone e um iPad, sem contar os blocos de anotações tipo Moleskine e cadernos de reuniões de backup.Tenho 15 emails e contas em vários provedores, sem contar os Skypes, Facebooks, Outlooks, Twitters, Linkedins, WordPress etc. Muitas destas coisas tenho, sem saber o motivo, mas devem fazer parte da bagagem de alguém que tenta entender a velocidade do mundo e busca não ficar distante do futuro de hoje.

Conclusão: não vivo sem carregadores ou tomadas  (Julio Cortazar) por perto.

Sou parte da Geração Enter!

Represento uma parte da população, com raciocínio analógico, binário, acostumado a despertadores que fazem barulho. Individualistas e com absoluta dificuldade em assumir que não sabem programar filmes, usar as câmeras digitais e/ou resolver os bugs dos equipamentos. Os jurássicos webianos não entenderam que, e eu me incluo na tribo, existe uma nova inteligência na gestão do conhecimento e no correto uso da informação.Portanto, a nova geração, de jovens digitais, não tem email. Encontram-se nas redes sociais, nos SMS, MSN e/ou através de mensagens instantâneas, sem compromisso ou formalidade nos relacionamentos. Eles são mais leves, comunitários e não precisam de autorização prévia.

A mobilidade fornece um grande atrativo, quer seja para ações ensaiadas de Flash Mob ou  para ações pontuais fomentadas por acontecimentos na sociedade, tipo o Churrascão  da Gente Diferenciada, realizado em São Paulo.

 Como diria Darcy Ribeiro, o ruim desta nova geração é não fazer parte dela, ou como cantaria Caetano Veloso: tempo, tempo, tempo. Se quiser um diagnóstico de sua fase digital, acesse o 1,2,3 People e descubra seu atual  estágio darwiniano.

Edison Talarico

Planejando o futuro, conquistando resultados

1 01+00:00 junho 01+00:00 2010 às 7:42 | Publicado em Marketing Comercial | Deixe um comentário

 Edison Talarico

 

Espero que voce esteja bem, de minha parte tudo em paz.No blog de hoje procuro discutir os problemas e soluções na gestão de negócios.

De cada 100 empresas, 90%  fecham  suas atividades em  5 anos!

Empreender é uma atividade de alto risco que pode, muitas vezes, arruinar o sonho de uma vida profissional, acarretando perdas, frustrações e a mortalidade de um negócio que tinha um enorme potencial de crescimento, de geração de empregos e de criação de riqueza para os seus investidores.

Vários motivos podem contribuir e justificar a razão do insucesso. Podem ser desde o comportamento pouco empreendedor dos sócios, a falta de um plano formal de negócios, a gestão deficiente, as limitações financeiras e/ou os problemas de relacionamento entre os sócios.

Em contrapartida, o sucesso pode ser explicado pelos fatores de determinação empresarial, pela persistência na obtenção de resultados, pela visualização antecipada de cenários e dificuldades e pela pronta resposta na implantação de planos de ação.

Vivemos em um mundo onde a velocidade de resposta às dificuldades é que estabelece a obtenção de diferenciais competitivos e contribui para a sobrevivência permanente dos negócios.

Vários mercados apresentam-se hoje como ascendentes e prósperos, atraindo inúmeros investidores. A concorrência é e será cada vez mais intensa, na qual os conflitos de quanto cobrar e ganhar, de como atrair e reter clientes e de quanto investir e crescer exigirão uma nova postura de cada um de nós para a obtenção de resultados.

Como planejar o futuro dos nossos negócios e conquistar resultados?

Existem inúmeras técnicas de trabalho na área de Administração e de Marketing que podem minimizar os efeitos e nos ajudar a entender a dinâmica do mercado, sendo necessário, para tanto, uma clara compreensão das diferenças entre os conceitos de Pessoa Física e Jurídica.

Os negócios não devem ser conduzidos por Pessoas Físicas, mas, sim, por profissionais da área, que têm conhecimento da importância das pessoas no sucesso do empreendimento.

Como exercício, pense nas três palavras:                                                

Pessoas, Processos e Performance.

Escolha as duas melhores opções para a sua atividade.
Certamente a palavra restante é a que justificará o seu insucesso!

  _  PESSOAS                              _  PROCESSOS                     _  PERFORMANCE

 

Como entender a minha fase atual de negócio?

Assim como a idade das pessoas, as empresas também têm um ciclo de aprendizado ou de estágio de competição. Podemos resumi-los em três fases: Produção, Vendas e Mercado.

No caso do ciclo de produção, a empresa tem como característica a centralização operacional de todas as atividades em um dos sócios e os processos de decisão são orientados para a entrega da promessa do serviço, a satisfação dos poucos clientes, a redução de custos e a valorização excessiva da qualidade dos serviços prestados.

A vida pessoal fica totalmente comprometida, sendo comum misturar as gestões da casa, dos negócios e do relacionamento familiar. A sensação é de que quanto mais se trabalha, mais se está contribuindo para o crescimento dos negócios. Mas isto não é uma verdade absoluta!

A mortalidade das empresas nesta fase é de 30% e o tempo estimado é de 12 meses de turbulência empresarial. Tal qual a infância de uma pessoa, a empresa precisa de atenção, carinho e alimentação financeira para assegurar a base do seu crescimento.

Como metodologia, as seguintes ferramentas devem ser trabalhadas:

·         Planos de contas e de grupos de despesas (contador),

·         Plano de fluxo de caixa e de investimentos (banco),

·         Plano de comunicação e agenda de trabalho (equipe),

·         Dimensionamento dos serviços (grupos, custos e preços),

·         Tabelas de preços customizados (pacotes e ofertas especiais).

Superada a fase de produção, a empresa passa para o ciclo de Vendas.    Os negócios sofrem uma mudança cultural significativa e o aprendizado obtido permite avaliar melhor o perfil dos colaboradores, as faixas de remuneração e a amplitude da extensão e profundidade dos serviços a serem oferecidos. As palavras de ordem são faturamento, gestão (de agendas) e perdas (pelo absenteísmo de horários). Geralmente são criados mecanismos de premiação das equipes pelo oferecimento de serviços complementares e/ou pela redução de tempo na atividade realizada.

O clima é de competição interna e os concorrentes externos crescem em importância na decisão do que vender e de quanto cobrar. Observa-se uma tendência de investimentos na organização de bancos de dados e uma forte preocupação na gestão da retenção dos bons clientes e nos profissionais internos mais valorizados pelos clientes. Neste período, observa-se a mortalidade de 50% das empresas, estendendo-se o período até o terceiro ano de operação. Muitos são os limitadores desta etapa, destacando-se a falta de capital de giro, a intensificação dos problemas de relacionamento entre os sócios e divergências quanto aos critérios de retiradas e de novos investimentos. Um ponto de atenção é quando o profissional concentra muitos investimentos em divulgação, comprometendo o fluxo de caixa e inviabilizando a lucratividade operacional, transferindo para folhetos e anúncios a responsabilidade pela conquista de clientes. Certamente, esse é um grande erro empresarial. Um raciocínio importante nesta etapa é estabelecer o quanto um bom profissional deveria estar ganhando ao longo de um ano e reorganizar os mapas de faturamento e dos custos operacionais. Lembre-se de que a empresa foi criada para gerar valor e lucro para o investidor.

As seguintes ferramentas são utilizadas como metodologia desta fase:

·         Calendário de atividades promocionais,

·         Revisão do portfólio de serviços,

·         Geração de eventos para captação de clientes,

·         Criação de planos de incentivo com a redução dos custos fixos,

·         Reestruturação societária e/ou da equipe,

·         Revisão dos planos de investimento e definição de modelos de retirada.

O terceiro e permanente estágio de competição denomina-se mercado.    O jogo dos negócios ganha complexidade e o processo de gestão se torna mais sofisticado. A leitura diária do empreendedor consiste na avaliação fria e independente da margem de contribuição do negócio e o retorno sobre os investimentos realizados. As parcerias com fornecedores tornam-se determinantes, bem como a implantação de programas de expansão geográfica e territorial.

O crescimento segue a orientação de ganho de escala, de padronização de processos de trabalho e melhoria dos sistemas de compras, de gestão e administração dos custos operacionais.

Nesta fase, compreende-se melhor o papel dos públicos influenciadores e multiplicadores de opinião, buscando-se as melhores práticas operacionais como orientação de trabalho. Torna-se comum neste período ampliar a visão do negócio, buscando atividades sinérgicas às realizadas, ampliando a visão e a missão da empresa.

O crescimento da operação pode ser estabelecido na geração de franquias, na criação de uma rede própria e/ou no estabelecimento de alianças estratégicas.

Observa-se ainda o acompanhamento de índices econômicos do setor e o estabelecimento de objetivos empresariais mais específicos, tais como metas para o triênio, tanto financeiras (faturamento e margem), quanto mercadológicas (imagem e participação de mercado) e estruturais (padrões de excelência e de satisfação dos públicos).

Como ferramentas deste período, destacam-se:

·         Planejamento estratégico (3 anos),

·         Metas compartilhadas por unidades de negócios,

·         Indicadores de desempenho e resultado,

·         Planos de carreira e de sucessão,

·         Programas de expansão e/ou de franquia,

·         Campanhas de comunicação para fidelização e captação,

·         Aquisição e investimentos estruturais.

 

Mas como colocar em prática as teorias de planejamento?
Uma forma de trabalho é estabelecer um plano que busque respostas para quatro vetores administrativos:

·         Estratégia empresarial

·         Indicadores de gestão

·         Processos operacionais

·         Criação de valor ao negócio

 

1.      Estratégia empresarial:

“Boas empresas atuarão de forma a prover necessidades. Excelentes empresas criarão mercados”. Kotler

As perguntas clássicas feitas pelos marqueteiros são:

  • Qual a natureza do seu negócio (Missão)?
  • Quais os seus principais desafios (Visão)?

 

“Onde estamos” e “para onde vamos” são questões que devem ser entendidas de forma clara, orientando investimentos e a correta leitura dos limitadores impostos pelo mercado.

 

Os fatores sociais, demográficos e econômicos são avaliados em termos de cenários, procurando minimizar ou maximizar os seus impactos em nossas atividades empresariais.

 

Como ferramenta de trabalho, as tendências do mercado e do comportamento dos clientes devem ser entendidas como uma bússola estratégica, permitindo o posicionamento de produtos, serviços e a criação de sua identidade corporativa. Fatores como o crescimento econômico e endividamento das classes sociais, o impacto do número de indivíduos na fase da melhor idade, a valorização de uma melhor qualidade da vida e a independência financeira do público feminino certamente oferecem inúmeras oportunidades para a diferenciação.              

 

Como linha geral, devemos estar atentos aos seguintes fatores:         

 

– Foco no cliente de longo prazo,

– Automação de processos,

– Comunicação por resultado.

 

Como modelo de atuação, procure:

 

·         Planejar o atendimento

o   Otimização dos processos,

o   Padronização de protocolos e decisão de custos.

 

·         Variabilidade

o   Perfis de clientes.

 

·         Reorganizar recursos

o   Processos de alta performance,

o   Boas práticas,

o   Especialistas com funções pertinentes ao seu nível profissional,

o   Indicadores de resultado, não de custos.

           

2. Indicadores de gestão:

“Se a estrutura não acompanha a estratégia, o resultado será a ineficiência” Chandler.

 

Um dos maiores desafios de um gestor de alta performance é saber estabelecer quais os principais indicadores a serem acompanhados no dia a dia do negócio. Temos uma tendência de avaliar os resultados somente pela visão de curto prazo, deixando de observar dados estratégicos que podem ajudar a nos preparar melhor para o futuro.

 

Quais os seus principais indicadores para medir a atividade empresarial? Como metodologia, adota-se hoje o acompanhamento de relatórios de resultado e de tendência. Relatórios de resultado apresentam o desempenho final de um período e refletem as atividades realizadas, os tipos de vendas, a rentabilidade e os custos operacionais.

 

Os relatórios de tendência comunicam como as coisas devem ser feitas no futuro e refletem melhor a estratégia da empresa ao longo dos próximos meses, bem como o tipo de gestão de carteiras de clientes e os índices de satisfação.

 

 

3. Processos operacionais:

 

“O novo líder é aquele que compromete as pessoas com a ação, converte os seguidores em líderes e que pode converter os líderes em agentes de mudança.” Bennis.

 

Gerenciar os processos operacionais exige entender e acompanhar os grupos de influência na área, mapeando as expectativas e estágios de relacionamento dos seguintes públicos:

 

·         Iniciadores,

·         Influenciadores,

·         Decisores,

·         Compradores e clientes usuários.

Como metodologia atual, busca-se a criação de um ambiente de trabalho que fortaleça o conceito de qualidade de vida, valorização humana e paz interior. Todos os fatores podem contribuir para estabelecer a imagem do seu negócio, desde o nome da empresa, as cores e o mobiliário, até o perfil dos profissionais.

A situação do consumo dos serviços deve ser avaliada de forma integrada, criando experiências positivas e vivenciais com os clientes, estabelecendo um contexto sociocultural diferenciado.

Os processos de trabalho devem ser desenhados segundo a Lei da Colaboração, utilizando ferramentas de conexão pessoal, eletrônica e de aprendizado.

4. Criação de valor:

“Se você não direcionar seu pensamento para o cliente, você não está pensando.” Levitt.

Para agregar valor à sua atividade empresarial, recomenda-se a definição de cinco estratégias de diferenciação.

Como primeiro passo, deve-se segmentar o perfil de clientes, agrupando-os por preferências, estilos e poder de compra dos seus produtos. O valor potencial de cada cliente deve ser projetado para o período de 12 meses, estabelecendo metas de desempenho comercial.

Como segunda etapa, procura-se definir um posicionamento único de mercado, destacando-se da concorrência com uma oferta própria e que não seja facilmente copiada em curto prazo.

O período de sazonalidade deve ser entendido como oportunidade, tanto na concentração de clientes em datas comemorativas, como em horários de alto fluxo, tais como finais de semana.

A precificação dos serviços deve ser estabelecida considerando o potencial de compra do perfil dos segmentos, bem como os custos de servir envolvidos na operação.

O portfólio de produtos e serviços dever ser calibrado, respeitando-se a complexidade operacional e o tempo necessário para a sua realização.

Finalmente, os planos de comunicação devem refletir a visão da empresa, o perfil de público desejado e ser compatível com o nível de esforço das verbas disponíveis. Geralmente ficam situados na faixa de 3 a 5% dos objetivos de faturamento da empresa.

Como vimos, para que os resultados esperados sejam alcançados, é fundamental combinar o instinto empresarial do empreendedor com a capacidade analítica do planejamento.

 

Bons negócios!

motivação e remuneração de equipes de vendas

18 18+00:00 maio 18+00:00 2010 às 17:31 | Publicado em Marketing Comercial | 3 Comentários

 

 

 

 

Espero que voce esteja bem, de minha parte tudo em paz.

No blog de hoje estou publicando entrevista a ser publicada na revista Venda Mais.

O texto trabalha os conceitos de motivação e remuneração.

Abs

Edison Talarico

 

1.                  Bob Nelson garante que, embora o dinheiro seja importante, o reconhecimento cuidadoso e pessoal pela execução primorosa de uma tarefa está entre os recursos mais poderosos para elevar o entusiasmo, melhorar o desempenho e aumentar a retenção de talentos. Você concorda? Por quê?

 

No passado, o modelo hierárquico nas estruturas comerciais permitia a criação de lendas vivas de vendas e a geração de líderes evangelizadores, apresentando-se como referência pessoal no alcance do sucesso, exemplo a ser seguido para o crescimento profissional de qualquer mortal. Embora válida, acredito não ser mais possível a aplicação da visão romântica do autor Bob Nelson em alguns setores de mercado. Se avaliarmos os novos centros de pressão na área de vendas, somos obrigados a optar por duas de três necessidades: Performance, Pessoas e Processos.

 

Como exemplo, avalie a sua empresa e selecione os dois pontos predominantes. Se escolher entre performance e processo, perderá o vetor pessoas. Se optar por pessoas e processos, certamente perderá performance.

 

Para elevar o entusiasmo e desempenho de equipes de alta performance, entendo ser necessária uma estratégia ousada de vendas (identificação coletiva), metas e métricas ambiciosas (indicadores de gestão), processos e fluxos de trabalho (modelos de atendimento) e pacotes de valor (valor agregado).

 

Os novos talentos exigem espaço para crescimento, remuneração compatível e foco no resultado, não na tarefa.


2.    Quais as maneiras infalíveis de reconhecer um bom desempenho em vendas?

 

Cada vez mais, um bom vendedor está sendo exigido em toda a sua plenitude.

 

Durante muito tempo, a cultura de receita e faturamento permitiu, para alguns profissionais, a obtenção de prêmios e medalhas de forma indevida. Para avaliar uma boa performance, devemos estar atentos ao potencial total da carteira e a efetiva cobertura do número de clientes ativos, inativos e potenciais.

 

Os gerenciamentos do tempo de cobertura, mix e margens praticadas podem demonstrar a força de um bom planejamento. Gosto da ideia de avaliar duas matrizes: uma de atratividade e desempenho da carteira de clientes e outra de volume de vendas versus despesas (Gross sales).


3.    E quando o que era para ser bom se transforma num problema, por exemplo, quando o reconhecimento de uns acaba desmotivando outros?

 

Tal situação pode demonstrar uma gerência despreparada, tentando criar um modelo único de vendas em sua equipe. Cada profissional, região e perfil de carteira tem a sua característica própria e de alto valor agregado. Penso que devemos valorizar e reconhecer o esforço realizado. Devemos utilizar as boas práticas de alguns para a criação de futuras práticas, tornando-as, portanto, valores da empresa e não só dos colaboradores (next practices).


4.    Quais providências devem ser tomadas para reconhecer os melhores sem que isso vire uma “bola de neve de desmotivação” para o restante da equipe?

 

Os melhores devem ser reconhecidos pela superação dos seus indicadores e pela busca incessante de suas metas. Devemos estar mais atentos aos que não cumprem as suas metas que àqueles que as superam. Segundo Jack Welch, devemos preservar os vencedores e ser implacáveis com os perdedores. Vendedores desmotivados devem ser avaliados de forma direta e objetiva.

 

5.    E o que fazer para evitar que a inveja se propague entre os vendedores que não tiveram um bom desempenho e comece a contaminar o ambiente organizacional?

 

Empresas são empresas e profissionais devem ser profissionais. Inveja é um sentimento pessoal e pejorativo, próprio de perdedores. A superação deve ser trabalhada como emulação e estímulo geral. Não devemos estimular a cultura do “eles” (poucos) e “nós” (resto da equipe). Por isso muitas empresas estabelecem parte da remuneração da equipe mediante o alcance de todas as metas. O problema é como evitar a raiva que se sente pelos vendedores que sempre ficam devendo os seus resultados.


6.    Pode comentar cases de empresas que acertaram ou erraram muito em suas campanhas de incentivo?

 

Os programas de incentivo muitas vezes escondem erros empresariais da organização em seus processos de remuneração. Costumo dividir bem o que é salário fixo, comissão e premiação. Os programas devem ser realizados com muito critério, não substituindo o sistema de pagamento, mas estimulando uma prática extra da equipe.

 

Condicionar equipes a obterem seus resultados mediante premiação pode refletir uma política inadequada de recursos humanos, ou o fato da empresa estar focada na obtenção de volumes em detrimento da rentabilidade.


7.    Quais as suas dicas (de preferência cinco) para reconhecer os melhores vendedores sem desmotivar o restante da equipe?

 

Minha recomendação, em forma de dicas para o reconhecimento das melhores práticas de vendas, seria:

a. Estabelecer metas ambiciosas (120%),

b. Estabelecer o que se pretende da equipe de vendas (resultados),

c. Gerenciar resultados de curto prazo e futuros (tendências),

d. Criar uma sala de gestão de vendas (UTI de Vendas),

e. Liderar de forma justa, ética e com respeito a cada membro de sua equipe.


8.    Tem algo sobre o tema que gostaria de acrescentar?

 

Acredito que a motivação deve ser resultado de um ambiente bacana de trabalho, divertido e ao mesmo tempo com todos em busca de alta performance. A confiança é o elemento chave e a palavra assumida deve ser um compromisso. Portanto, meta estabelecida, meta atingida.

Metas de vendas

6 06+00:00 janeiro 06+00:00 2010 às 18:34 | Publicado em Textos de apoio | 1 Comentário

 

Quais são os seus objetivos?

Espero que você esteja bem. De minha parte, tudo em paz!

No blog de hoje gostaria de trabalhar o conceito de metas pessoais.

Desconheço quem não tenha metas pessoais. Elas podem ser a conquista de algo (ou alguém), crescimento na vida, desejo de acumular mais do que antes, mudança do comportamento atual para outro melhor e, quem sabe, ser muito diferente do que se é hoje.

Quem está certo, quem está errado ou quem superará os desafios só o tempo dirá e se encarregará de estabelecer a verdade de nossas ambições.

Escutei alguém dizer um dia (Darcy Ribeiro) que somos escravos das nossas ambições e que, ao passar dos dias, faríamos concessões às inovações, revendo os nossos próprios objetivos.

Papo legal e profundo, mas o que deveríamos levar em conta nas metas do nosso dia a dia?

Estava eu, outro dia, em férias no Costão do Sauipe, quando avistei não muito longe a chegada de um bom e velho jerico. Na verdade, um jumento, pequeno animal chamado na região de jegue, responsável pelos serviços de logística e de transporte de recursos materiais. Se pedíssemos ao professor Michael Porter para descrever esse animal, ele o denominaria como “Supply Jegue”.

Ao me aproximar da criatura e de seu proprietário, não tive como evitar a curiosidade cosmopolita e parti para um objetivo de levantamento de campo, ou melhor, de praia.

– Senhor, por favor, um instante!

Perguntei de forma educada.

– Posso tirar uma dúvida?

– Sim. Respondeu o nativo.

– Incrível como é forte o burrico. Quantos quilos ele consegue carregar?

– Depende do dia, afirmou o caiçara.

– Será que ele carrega uns 80 quilos? Perguntei ao novo amigo, como se eu fosse um expert em jegues.

– Depende do dia. Pode ser que sim, pode ser que não. Respondeu novamente o caiçara.

Nesse momento, imaginei o burrinho como se fosse um vendedor, que todo dia tinha uma carga enorme de metas a carregar e que segurava a empresa nas costas, sem reconhecimento, significado de vida, com baixa remuneração de água fresca, descanso e de sombra ao longo do dia. Não contente e um pouco indignado busquei a tréplica e, de forma indignada, questionei o aproveitador do animal em questão.

– Amigo, entendi o seu ofício, mas você não está abusando do limite do seu jerico?

– Pode ser que sim, pode ser que não. Respondeu o platônico praiano.

– Mas como você sabe se o seu jegue aguenta a meta diária de trabalho?

– Simples, respondeu o gestor do animal. Quando ele não aguenta, ele senta.

– Não entendi, retruquei ao novo amigo.

– Isso mesmo! Falou o chefe do burro.

 – Quando ele se cansa, senta e daí a gente tira um pouco do peso nas costas dele. Daí ele levanta e anda.

– Entendi.

Respondi de forma surpresa e me despedi da situação bizarra.

Continuei caminhando sozinho e foi inevitável pensar na correlação com o cotidiano comercial de muitas das equipes de vendas ou até mesmo das minhas metas pessoais para o próximo desafio.

Imaginei buscar o maior número de metas e, quando descobrisse que elas seriam maiores do que as minhas forças, sentaria um pouco e tiraria alguns dos pesos.

Um ponto que me chamou a atenção foi que o jegue não estava triste, nem preocupado, simplesmente cônscio das suas metas e das suas obrigações diárias. Caso contrário, sentaria.

Quais são as suas metas? Quanto você consegue carregar “no lombo” ao longo do ano?

Espero que o tema o ajude na definição de suas metas. Se não, sente-se para pensar um pouco nos seus desafios de curto prazo.

Abraços,

Edison Talarico

Objetivos de vendas

6 06+00:00 janeiro 06+00:00 2010 às 16:10 | Publicado em Marketing Comercial | 1 Comentário
 

Quais são os seus objetivos?

Espero que você esteja bem. De minha parte, tudo em paz!

No blog de hoje gostaria de trabalhar o conceito de metas pessoais.

Desconheço quem não tenha metas pessoais. Elas podem ser a conquista de algo (ou alguém), crescimento na vida, desejo de acumular mais do que antes, mudança do comportamento atual para outro melhor e, quem sabe, ser muito diferente do que se é hoje.

Quem está certo, quem está errado ou quem superará os desafios só o tempo dirá e se encarregará de estabelecer a verdade de nossas ambições.

Escutei alguém dizer um dia (Darcy Ribeiro) que somos escravos das nossas ambições e que, ao passar dos dias, faríamos concessões às inovações, revendo os nossos próprios objetivos.

Papo legal e profundo, mas o que deveríamos levar em conta nas metas do nosso dia a dia?

Estava eu, outro dia, em férias no Costão do Sauipe, quando avistei não muito longe a chegada de um bom e velho jerico. Na verdade, um jumento, pequeno animal chamado na região de jegue, responsável pelos serviços de logística e de transporte de recursos materiais. Se pedíssemos ao professor Michael Porter para descrever esse animal, ele o denominaria como “Supply Jegue”.

Ao me aproximar da criatura e de seu proprietário, não tive como evitar a curiosidade cosmopolita e parti para um objetivo de levantamento de campo, ou melhor, de praia.

– Senhor, por favor, um instante!

Perguntei de forma educada.

– Posso tirar uma dúvida?

– Sim. Respondeu o nativo.

– Incrível como é forte o burrico. Quantos quilos ele consegue carregar?

– Depende do dia, afirmou o caiçara.

– Será que ele carrega uns 80 quilos? Perguntei ao novo amigo, como se eu fosse um expert em jegues.

– Depende do dia. Pode ser que sim, pode ser que não. Respondeu novamente o caiçara.

Nesse momento, imaginei o burrinho como se fosse um vendedor, que todo dia tinha uma carga enorme de metas a carregar e que segurava a empresa nas costas, sem reconhecimento, significado de vida, com baixa remuneração de água fresca, descanso e de sombra ao longo do dia. Não contente e um pouco indignado busquei a tréplica e questionei o aproveitador do animal em questão.

– Amigo, entendi o seu ofício, mas você não está abusando do limite do seu jerico?

– Pode ser que sim, pode ser que não. Respondeu o platônico praiano.

– Mas como você sabe se o seu jegue aguenta a meta diária de trabalho?

– Simples, respondeu o gestor do animal. Quando ele não aguenta, ele senta.

– Não entendi, retruquei ao novo amigo.

– Isso mesmo! Falou o chefe do burro.

 – Quando ele se cansa, senta e daí a gente tira um pouco do peso nas costas dele. Daí ele levanta e anda.

– Entendi. Respondi de forma surpresa e me despedi da situação bizarra.

Continuei caminhando sozinho e foi inevitável pensar na correlação com o cotidiano comercial de muitas das equipes de vendas ou até mesmo das minhas metas pessoais para o próximo desafio.

Imaginei buscar o maior número de metas e, quando descobrisse que elas seriam maiores do que as minhas forças, sentaria um pouco e tiraria alguns dos pesos.

Um ponto que me chamou a atenção foi que o jegue não estava triste, nem preocupado, simplesmente cônscio das suas metas e das suas obrigações diárias. Caso contrário, sentaria.

Quais são as suas metas? Quanto você consegue carregar “no lombo” ao longo do ano?

Espero que o tema o ajude na definição de suas metas. Se não, sente-se para pensar um pouco nos seus desafios de curto prazo.

Abraços,

Edison Talarico

Lista das 250 maiores empresas varejistas do mundo

20 20+00:00 outubro 20+00:00 2009 às 16:47 | Publicado em 1, Textos de apoio | Comentários desativados em Lista das 250 maiores empresas varejistas do mundo

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